Calculadora de Frequência Relativa

Em alguns casos, é melhor usar dados experimentais em vez de teoria, e a calculadora de frequência relativa da Omni pode ajudar você com isso. Provavelmente você está familiarizado com o termo frequência em estatística, mas conhece o significado de frequência relativa? Você não deve confundir com a frequência na física!

Se a resposta for não, continue lendo para descobrir! Também mostraremos como encontrar a frequência relativa e usá-la no mundo dos esportes.

A definição de frequência relativa é o número de vezes que um evento ocorre durante os experimentos dividido pelo número total de tentativas realizadas. Em outras palavras, ela diz a você com que frequência algo acontece em comparação com todos os resultados. É por isso que ela é relativa, pois a consideramos em proporção a outra coisa.

Você pode encontrar outros termos usados de forma intercambiável com a frequência relativa, como probabilidade experimental ou probabilidade empírica. Pode ser um pouco confuso, mas o termo não se refere aos valores calculados pela calculadora de probabilidade da Omni, que utiliza o termo normalmente para se referir à probabilidade teórica. Portanto, pode ser uma boa ideia comparar esses dois valores.

A probabilidade experimental é a probabilidade estimada de um determinado resultado com base em observações repetidas; em outras palavras, algo que realmente aconteceu. A probabilidade teórica nos diz o que deveria acontecer se os resultados fossem puramente teóricos.

Por exemplo, se você jogar uma moeda, as chances de acertar um dos lados são exatamente 50/50 (teoricamente!). Entretanto, se você jogar uma moeda 100 vezes, é improvável que obtenha 50 coroas. Você pode saber mais sobre isso visitando a calculadora de probabilidade no lançamento de moedas!

É nesses casos que a fórmula da frequência relativa é útil. É interessante notar que, quanto mais tentativas você realizar, mais próximo o valor experimental estará da probabilidade teórica. Isso também funciona da mesma forma em cenários com mais resultados possíveis, como o lançamento de dados.

Usar a equação de frequência relativa não é muito difícil, como você está prestes a descobrir. Se você tiver dados de observação, divida o número de ocorrências do resultado no qual está interessado pelo número de todas as ocorrências. Matematicamente, podemos escrever isso como:

frequência relativa = frequência do resultado desejado / todas as ocorrências.

Como você deve ter adivinhado, o resultado é uma fração.

Muitas vezes, você terá que calcular a probabilidade experimental para cada amostra. Isso pode ajudar você a encontrar a frequência relativa acumulada, bem como a preparar o diagrama de frequência relativa (que mostra a distribuição de frequência. Aproveite para conferir a calculadora de distribuição de frequência 🇺🇸 da Omni.
Você também pode querer encontrar a frequência relativa condicional de quantos dos seus dados compartilham uma mesma característica.

Embora a fórmula da frequência relativa seja bastante simples, o cálculo manual pode ser entediante, especialmente se você tiver que trabalhar com muitos dados. Então, como você pode usar a calculadora de frequência relativa para tornar seu trabalho mais eficiente?

1. Escolha entre dados agrupados e não agrupados. A diferença é que os dados não agrupados lidam com pontos individuais, enquanto os dados agrupados consideram intervalos. Isso afeta a maneira como os cálculos são tratados. Se você não tiver certeza sobre a diferença entre esses tipos, talvez seja melhor consultar a calculadora de desvio padrão para grupo de dados 🇺🇸, onde essa diferença é explorada mais detalhadamente.
2. Se os dados forem não agrupados, simplesmente insira os dados consecutivos. Se os dados estiverem agrupados, você precisará inserir o valor inicial (menor) e o tamanho do intervalo, que é o número de dados em cada intervalo. Depois disso, tudo o que você precisa fazer é inserir cada dado do seu conjunto de dados, e a calculadora os separará e os considerará como intervalos.
3. Escolha o tipo de gráfico, e a calculadora construirá uma tabela e um diagrama de distribuição de frequência relativa para você. Você pode representar a frequência relativa regular ou cumulativa.

Além disso, a calculadora fornecerá a você outros dados estatísticos, como a média!

Sem um contexto, os números e as fórmulas quase nunca são úteis para nós. Quando você pode usar a equação de frequência relativa? Acontece que os esportes podem servir como um excelente exemplo da vida real.

Neste caso, consideraremos um determinado Time X de uma das principais ligas de futebol. Quando seu principal jogador saiu em 2018, seus rivais devem ter começado a se sentir um pouco mais esperançosos em relação a seus futuros confrontos. Imagine que você é o técnico de outro time naquele momento e está há 11 semanas na temporada (tempo para analisar o desempenho do Time X antes de enfrentá-lo).

Parece que o Time X venceu 5 partidas, perdeu 4 e 2 terminaram empatadas até agora. Portanto, a probabilidade empírica de derrota é ⁴/₁₁, pois eles perderam 4 dos 11 jogos disputados. Se decidir que qualquer coisa é melhor do que ser derrotado, você pode encontrar a frequência relativa cumulativa de derrotas e empates do Time X. Somando esses dois valores, obtém-se ⁶/₁₁. Você pode converter essa fração em uma porcentagem para obter aproximadamente 54,5%.

Para apresentar isso graficamente aos jogadores, você poderia construir uma tabela de distribuição de frequência relativa:

É claro que há muitos outros fatores a serem considerados, como táticas, a condição da sua equipe (mensurável, por exemplo, através do parâmetro VO2 máximo), ou até mesmo a sorte! No entanto, esperamos que este exemplo tenha mostrado como a frequência relativa pode ser aplicada.

A frequência em estatística é definida como o número de vezes que uma determinada observação ocorre em um conjunto de dados. Há vários tipos de frequências, como:

• Frequência absoluta;
• Frequência acumulada;
• Frequência relativa; e
• Frequência relativa acumulada.

Para encontrar a porcentagem de frequência relativa:

1. Encontre a frequência relativa. Por padrão, ela deve ser expressa como uma fração.
2. Converta-a em um decimal.
3. Multiplique por 100.
4. É isso aí! Você encontrou a porcentagem de frequência relativa!

Veja como você pode encontrar a frequência relativa acumulada:

1. Encontre a probabilidade experimental para cada item no conjunto de dados usando a fórmula de frequência relativa. Pode ser útil criar uma tabela de frequência relativa.
2. Adicione as frequências relativas dos pontos de dados anteriores à frequência relativa do item atual.
3. A frequência relativa cumulativa da última entrada deve ser igual a 1,0. Isso significa que 100% dos dados foram acumulados.

Uma tabela de frequência relativa é um gráfico que mostra as probabilidades experimentais de um determinado tipo de dado com base na sua população. Seus valores são geralmente representados como frações decimais em vez de porcentagens.

A frequência acumulada é uma soma das frequências de um item e de todos os dados anteriores. A definição de frequência relativa é uma fração que mostra a frequência com que um item aparece em comparação com todos os outros. No entanto, você também pode calcular a frequência relativa acumulada que combina as duas ideias.